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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(2B): 269-269, abr. 2023.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438467

RESUMO

INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEp), já é responsável por mais da metade de todas as internações hospitalares por insuficiência cardíaca (IC). Pesquisas mostram que na população geral com idade >60 anos, 4,9% são diagnosticados com ICFEP e espera-se um aumento à medida que as pessoas vivem mais e a obesidade e diabetes tornam-se mais comuns. Heart Failure Association (HFA) da European Society of Cardiology (ESC) publicou uma recomendação para o diagnóstico da insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada ICFEp, trata-se do score (HFA-PEFF).A utilização de índices prognósticos no paciente com IC permite uma avaliação quanto à gravidade e ao impacto da doença na sobrevida do seu portador, além do monitoramento adequado da evolução clínica do mesmo. Nesse contexto, o exame de bioimpedância elétrica (BIA) vem sendo adotado para a avaliação de prognóstico. A partir da BIA obtém-se o ângulo de fase (AF), que expressa o equilíbrio entre os espaços intra e extracelulares, e tem sido relacionado com o sucesso, sobrevivência e evolução da doença, possibilitando não só monitorar a resposta do paciente ao tratamento em curso, mas reprogramar o cuidado prestado com a possibilidade de modificar o prognóstico. OBJETIVO: Verificar associação entre o AF a classificação dos pacientes com ICFEp, de acordo com o score HFA-PEFF. MÉTODO: Estudo transversal com 132 pacientes que foram avaliados e classificados através do score HFA-PEFF em baixa, intermediária ou alta probabilidade de ICFEp. Foram obtidos dados antropométricos e realizaram o exame de BIA para avaliação do AF. RESULTADOS: A média etária dos avaliados foi de 63±12 anos, sendo 65,15% (n= 86) do sexo feminino. Segundo a probabilidade de ICFEP pelo score HFA-PEFF, foram classificados em Baixa (n=39), Intermediário (n=57) e Alta (n=36). Em relação ao AF, houve associação entre pacientes com alta probabilidade de ICFEP e AF significativamente menores do que aqueles com probabilidades baixa e intermediária. CONCLUSÃO: O menor AF verificado foi encontrado nos pacientes com alta probabilidade de ICFEP segundo o score HFA-PEFF, sugerindo como um potencial marcador prognóstico na evolução da ICFEp.


Assuntos
Insuficiência Cardíaca Diastólica , Envelhecimento , Diabetes Mellitus , Obesidade
2.
Clin Nutr ESPEN ; 51: 336-344, 2022 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36184225

RESUMO

BACKGROUND & AIMS: Dyslipidaemia is usually common in obesity, insulin resistance, and type 2 diabetes mellitus. Clinical trials suggest that orange juice may have a positive impact on lipid metabolism and blood lipid profiles; however conflicting results have been reported. Here, we applied a combined untargeted/targeted lipidomic analysis of plasma to examine the impact of orange (Citrus sinensis) juice intake on the lipidome profile of obese and insulin-resistant subjects. METHODS: Twenty-five participants, both sexes, aged 40-60 years, with obesity and insulin resistance (homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) index >2.71) ingested 400 mL of orange juice 'Pera' (C. sinensis) for 15 d. Cardiometabolic biomarkers, anthropometric parameters, blood pressure, and plasma lipidomic analysis results were assessed at the beginning and end of the intervention. RESULTS: After the 15-d intervention, a significant decrease was observed in the diastolic blood pressure and blood lipid profile. Among plasma lipidomes, 316 lipid molecules were identified, with the triglycerides (TGs) subclass being the most abundant (n = 106). Plasma lipidome profiling revealed a major signature of the intervention; with concentrations of 37 TG species decreasing after intervention. Qualitatively, oleic and linoleic acids were among the most prevalent fatty acids linked to the altered TG species, representing 50% of TG chains. Modulated TG species were positively correlated with total TG and very low-density lipoprotein levels, as well as systolic and diastolic blood pressure. A strong inter-individual trend was observed, wherein, compared with less responsive subjects, the high responsive subjects displayed the highest decrease in the concentrations of altered TG species, as as well as systolic blood pressure (decrease of 10.3 ± 6.8 mmHg) and body weight (decrease of 0.67 ± 0.71 kg). CONCLUSIONS: These findings suggest that orange juice has a positive impact on lipid metabolism, mainly regarding the composition of TG-specific fatty acid chains and cholesterol esters, protecting against insulin resistance. Furthermore, lipidomics may help clarify alterations at the molecular level after an intervention, contributing to improve the evaluation of the link between dyslipidaemia, insulin resistance, and nutrition.


Assuntos
Citrus sinensis , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Resistência à Insulina , Animais , Biomarcadores , Ésteres do Colesterol , Citrus sinensis/metabolismo , Ácidos Graxos , Insulina , Resistência à Insulina/fisiologia , Ácidos Linoleicos , Lipoproteínas LDL , Obesidade , Triglicerídeos
3.
Clin Nutr ESPEN ; (51): 336-344, Oct. 2022.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1400456

RESUMO

BACKGROUND & AIMS: Dyslipidaemia is usually common in obesity, insulin resistance, and type 2 diabetes mellitus. Clinical trials suggest that orange juice may have a positive impact on lipid metabolism and blood lipid profiles; however conflicting results have been reported. Here, we applied a combined untargeted/targeted lipidomic analysis of plasma to examine the impact of orange (Citrus sinensis) juice intake on the lipidome profile of obese and insulin-resistant subjects. METHODS: Twenty-five participants, both sexes, aged 40-60 years, with obesity and insulin resistance (homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) index >2.71) ingested 400 mL of orange juice 'Pera' (C. sinensis) for 15 d. Cardiometabolic biomarkers, anthropometric parameters, blood pressure, and plasma lipidomic analysis results were assessed at the beginning and end of the intervention. RESULTS: After the 15-d intervention, a significant decrease was observed in the diastolic blood pressure and blood lipid profile. Among plasma lipidomes, 316 lipid molecules were identified, with the triglycerides (TGs) subclass being the most abundant (n = 106). Plasma lipidome profiling revealed a major signature of the intervention; with concentrations of 37 TG species decreasing after intervention. Qualitatively, oleic and linoleic acids were among the most prevalent fatty acids linked to the altered TG species, representing 50% of TG chains. Modulated TG species were positively correlated with total TG and very low-density lipoprotein levels, as well as systolic and diastolic blood pressure. A strong inter-individual trend was observed, wherein, compared with less responsive subjects, the high responsive subjects displayed the highest decrease in the concentrations of altered TG species, as as well as systolic blood pressure (decrease of 10.3 ± 6.8 mmHg) and body weight (decrease of 0.67 ± 0.71 kg). CONCLUSIONS: These findings suggest that orange juice has a positive impact on lipid metabolism, mainly regarding the composition of TG-specific fatty acid chains and cholesterol esters, protecting against insulin resistance. Furthermore, lipidomics may help clarify alterations at the molecular level after an intervention, contributing to improve the evaluation of the link between dyslipidaemia, insulin resistance, and nutrition.


Assuntos
Animais , Resistência à Insulina/fisiologia , Biomarcadores , Citrus sinensis/metabolismo , Diabetes Mellitus , Triglicerídeos , Ácidos Linoleicos , Ésteres do Colesterol , Receptores de Lipoproteínas , Ácidos Graxos , Obesidade
4.
São Paulo; s.n; s.n; 2019. 102 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1048637

RESUMO

A obesidade é um dos principais fatores etiológicos do desenvolvimento da resistência à insulina, e ambos são responsáveis, em parte, pelo aumento do estresse oxidativo e diabete mellitus tipo 2. Vários estudos têm mostrado os benefícios de uma dieta rica em vegetais e frutas, devido à ação dos compostos bioativos sobre os parâmetros clínicos e estresse oxidativo. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos dos sucos de laranja, obtido das variedades Pera e Moro, sobre os marcadores bioquímicos e de estresse oxidativo, em indivíduos com resistência à insulina, classificados através do índice HOMA-IR. Os voluntários foram suplementados durante 15 dias com os sucos de laranja em um ensaio crossover, com washout de 40 dias. Nos dias 0 e 16 de cada ensaio, foram registrados parâmetros antropométricos e de consumo alimentar, e coletadas amostras de sangue e urina pra análises bioquímicas e de estresse oxidativo. A composição de flavonoides entre as variedades de suco foi similar, diferindo no conteúdo de ácido ascórbico e antocianinas do suco de laranja Moro. Não foram observadas mudanças nos parâmetros de estresse oxidativo após a administração dos sucos de laranja, com exceção do 8-OHdG urinário, um marcador de dano oxidativo ao DNA que apresentou-se reduzido após ambas as intervenções. Dados clínicos não foram significativamente modificados, entretanto, observou-se grande variabilidade interindividual nos valores de pressão arterial e lipídios séricos. A partir desta premissa, foi realizada a análise lipidômica do plasma com amostras do ensaio com o suco de laranja cv. Pera e observaram-se reduções significativas nos triglicérides, principalmente aqueles compostos de ácidos graxos saturados ou monoinsaturados, ou contendo ao menos uma cadeia de ácido linoleico, além do aumento de espécies de acilcarnitinas de cadeia longa. O consumo de ambos os sucos de laranja parece exercer um efeito protetor contra o dano oxidativo ao DNA, provavelmente por ação não-enzimática. A análise lipidômica do plasma sugere que o suco de laranja cv. Pera pode modular o metabolismo de lipídios, relacionados à lipogênese de novo e beta-oxidação


Obesity is one of the main etiological factors of insulin resistance development, and both are responsible, in part, for the increase on oxidative stress and Diabetes mellitus type 2 development. Several studies have showed the benefits of a diet rich in vegetables and fruits, due to the action of bioactive compounds on biochemical and oxidative stress parameters. The aim of this study was to study the effects of orange juices obtained by varieties Pera and Moro on oxidative stress and clinical biomarkers, in obese subjects with insulin resistance, classified through the HOMA-IR index. The volunteers consumed both orange juices for 15 days with in a crossover design, with 40-day washout period. On days 0 and 16 of each trial, anthropometric and food consumption parameters were registered, and blood and urine samples were collected to analyze biochemical parameters and oxidative stress biomarkers. The flavonoids content of both juices was similar, but only orange juice from Moro variety contained anthocyanins and higher ascorbic acid content. No changes in oxidative stress markers were found after juice administration, except for urinary 8-OHdG, an oxidative DNA damage marker, which was reduced after both interventions. Clinical data were not significantly modified, but a high interindividual difference was observed in blood pressure and serum lipids. From this point of view, plasma lipidomic analysis was performed with samples of clinical trial with orange juice cv. Pera and showed significant decrease in triglycerides, mainly those with saturated or monounsaturated fatty acids, or containing at least one linoleic acid (related with inflammatory processes), besides the increase of long chain acylcarnitines. The intake of both orange juices appears to have a protective effect against DNA damage, probably by non-enzymatic action. Plasma lipidomic analysis suggests that Pera orange juice can modulate lipid metabolism related to de novo lipogenesis and fatty acid beta-oxidation


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Resistência à Insulina , Estresse Oxidativo , Citrus sinensis/efeitos adversos , Sucos de Frutas e Vegetais/efeitos adversos , Obesidade/classificação
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